Mercado imobiliário
15.ago.2016

Mercado Imobiliário mostra otimismo e sinais de recuperação

Junho foi o melhor mês de 2016 em volume de comercialização
O Mercado Imobiliário começa a mostrar sinais de recuperação. De acordo com a pesquisa realizada pelo Departamento de Economia e Estatística do Sindicato da Habitação (Secovi - SP), Junho foi o melhor mês em volume de comercialização quando foram vendidas 2.097 unidades residenciais novas, um total de 98% superior a maio quando registrou 1.059 unidades.

Segundo dados da Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp), a capital paulista registrou um total de 2.178 unidades residenciais lançadas em junho, um volume 86,8% superior ao quinto mês do ano quando registrou 1.166 unidades e 4,1% superior ao mês período de 2015, quando foram apresentados 2.092 imóveis.

O presidente do Sindicato, Flavio Amary, acredita que a reação do mercado deve ocorrer lenta e gradualmente. "Projetamos mais um ano de retração na cidade de São Paulo, com redução de 20% a 25% nos lançamentos (17 mil a 18 mil unidades) em 2016, comparativamente as 23 mil unidades lançadas em 2015, e queda em torno de 15% nas vendas, encerrando o ano com 16 mil a 17 mil unidades comercializadas", analisa.

De acordo com o Secovi, a cidade de São Paulo possui 24.609 imóveis à venda. São unidades da planta, em construção e prontos (estoques), lançados nos últimos 36 meses (de julho/2013 a junho/2016).

O sexto mês de 2016 apresentou equilíbrio entre a quantidade de lançamentos com 2.178 unidades e o volume de vendas com 2.097 imóveis. "Esse comportamento pode ser comprovado, por exemplo, pelo Índice de Confiança do Consumidor, que registra aumentos sucessivos desde abril, quando estava em 64,6 pontos (o menor da série histórica) e chegou a 76,7 pontos em julho", afirma o economista-chefe do Secovi-SP, Celso Petrucci.

Para Petrucci, os dados do sétimo mês do ano poderão ser atípicos e com resultados não tão positivos como o setor espera. "Em julho, sazonalmente, os números de lançamentos e de vendas costumam ser inferiores, devido às férias escolares", explica o economista-chefe do Secovi-SP.

Os novos estímulos de crédito concedidos pela Caixa Econômica Federal (CEF), bem como o aumento nos índices de confiança do consumidor, criam boas perspectivas para todos.

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